segunda-feira, 21 de maio de 2012

Alunos do Aristófanes Fernandes conheçeram o Projeto Barco-Escola "Chama - Maré". Saiba um pouco sobre esse projeto.


Todos os alunos receberam orientações e colete salva-vidas antes de embarcar.

Barco-Escola "Chama- Maré", com capacidade para 60 pessoas.

Todos os coletes foram conferidos para segurança dos alunos.


Todos bem sentados durante o passeio que durou aproximadamente 1 hora.

Os professores Wellington e Canindé foram alguns dos que acompanharam os alunos do Aristófanes. Estavam presentes também, além de mim, os professores Pacífico, e Jacilene.Coordenando o grupo, estava a vice diretora, Margarete

A aula, que era dada por professores da área de Turismo, História, Geografia e Biologia, misturava temas como a história de Natal, do povo potiguar, e é claro, do Rio Potengi.

Claro que eu não iria perder a chance de navegar pelo Potengi e fotografar tudo. Quase que a chuva atrapalhou, mas ainda deu tudo certo.

Também levamos os alunos para conhecer o Centro de Lançamento da Barreira do Inferno.

No museu da Barreira do Inferno, os alunos puderam ver alguns foguetes dos quais foram lançados da Barreira do Inferno e receberam informações de como e pra que são feitos esses lançamentos

O avião da Força Aérea Brasileira foi o foco preferido para as fotos.

Aqui podemos ver a tão falada "Barreira do Inferno".
O projeto Barco-escola Chama-maré, de iniciativa do Instituto de Desenvolvimento Sustentável e Meio Ambiente – IDEMA-RN, recebe total apoio do Iate Clube do Natal. O projeto funciona de segunda a sábado e tem como objetivo proporcionar a estudantes e professores da rede pública e privada de Natal e do interior do Estado um espaço para aulas de campo voltadas para a questão ambiental do Rio Potengi. O projeto teve início em outubro de 2006 e realiza diariamente três aulas, atendendo, em média, três mil pessoas por mês.
Nas aulas de campo são abordados os aspectos históricos, culturais, ecológicos, econômicos e sociais do rio e do seu entorno.
A embarcação, do tipo catamarã, parte do Iate Clube no sentido Fortaleza dos Reis Magos / Boca da Barra, passa pela Praia da Redinha e Cemitério dos Ingleses, entrando, em seguida na gamboa Jaguaribe e seguindo em direção à Ponte Ferroviária de Igapó. A partir daí, retorna pela Base Naval e Porto de Natal, chegando de volta ao Iate Clube.
O passeio dura cerca de uma hora e trinta minutos e tem orientação pedagógica de professores / monitores da equipe do Barco-escola.
O termo chama-maré é a designação comum dada aos pequenos caranguejos do gênero Uca, que são encontrados no Atlântico. O projeto faz parte do Programa de Preservação e Conservação da Natureza do Estado do Rio Grande do Norte – PROECO, através do Programa Potengi Vivo.
A iniciativa conta com uma equipe a bordo composta de três professores das disciplinas de biologia, história e geografia. Numa visão multidisciplinar, vários temas são discutidos durante o passeio, como questões ambientais, poluição do Potengi, mangues, turismo, colonização de Natal, verticalização, atividades de pesca, análise das comunidades banhadas pelo rio, praia da Redinha, Ponte Newton Navarro, Porto de Natal etc.

O projeto Barco- escola “Chama Maré” é uma ação educativa desenvolvida pelo programa Potengi Vivo que tem como objetivo levar conhecimento, lazer e consciência ambiental às populações que vivem próximo ao rio Potengi.
O projeto é um dos programas do Instituto de Defesa do Meio Ambiente do Rio Grande do Norte (IDEMA), em parceria com a Fundação para o Desenvolvimento Sustentável da Terra Potiguar (FUNDEP), da Universidade Potiguar (UnP), que visa a recuperação do estuário Potengi.
O projeto “Chama Maré” teve início em outubro de 2006 e realiza diariamente três aulas, atendendo, em média, três mil pessoas por mês.
A Embarcação, do tipo catamarã, foi patrocinada pela Petrobrás e tem capacidade para até 60 pessoas além da tripulação, que é formada por alunos e professores dos cursos de Turismo, História e Biologia da Universidade Potiguar.
Dentre os assuntos abordados durante a navegação estão a história, os aspectos econômicos e a importância do rio, além claro da questão ecológica.

Fonte: Assis Braga

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